Durante o Festival Path, que acompanhamos neste fim de semana, houve algumas exibições de curtas metragens independentes, produções bem bacanas que falam sobre mulher em diferentes aspectos e abordagens. Desde a luta, através da arte urbana, de uma mulher muçulmana que não briga com burca mas desafia o Talibã, até como outras mulheres no ocidente mostram que a luta pela liberdade de expressão e contra status quo é uma luta pelo direito do próprio corpo, além de mostrar o lado sexual, dos fetiches e desejos femininos sem tabus.
Destacamos abaixo os que mais chamaram atenção. Então, se você perdeu o festival não faz mal, porque pode aqui mesmo neste post assistir aos três curtas.
 

 

A RAINHA DO GRAFITE DE KABUL

O canal The Creators Project foi para Cabul para conhecer a jovem feminista e artista de grafite Shamsia Hassani. O trabalho dela desafia preconceitos sobre o papel da mulher na sociedade afegã e expressa um ponto de vista único do dia a dia em um país que se recupera de décadas de guerra. O curta mostra como ela identifica e trabalha como artista no Afeganistão, porque apenas condenar a burca não é a resposta, e como a arte pode trazer mudanças culturais e sociais.
 

A IGUALDADE E O #FREETHENIPPLE

Modelo, atriz e capa da edição Female Gaze da revista I-D, Adwoa Aboah estimula meninas ao redor do mundo a compartilharem sobre saúde mental, imagem corporal e sexualidade através de seu projeto Gurls Talk que desafiam o status quo com o movimento #FreeTheNipple em que mulheres protestam nas ruas.
 

O PRIMEIRO BONECO SEXUAL PARA MULHERES

 
Na série Slutever, , explora o labirinto misterioso da sexualidade humana e confere as diversas formas que as pessoas ao redor do mundo gostam de se divertir. Neste curta, a sexpert residente da VICE, Karley Sciortino se encontra no universo de bonecos sexuais customizados e conhece o time pioneiro que criou o boneco de plástico para mulheres.
 

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