A Cabify é uma marca que aposta e investe no público feminino porque acredita que as mulheres fortalecem os principais pilares da marca, com uma direção mais consciente. Por isso, a plataforma está reunindo hoje, quinta-feira, 50 mulheres que vão fazer parte da base de motoristas parceiras do aplicativo, para sessões informativas sobre segurança no trânsito.

A iniciativa da Cabify foi planejada a partir de um levantamento feito pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran), que mostra que 39% dos condutores habilitados são mulheres (649.252) e que elas representam somente entre 8% e 10% dos acidentes do Estado. Além disso, o público feminino é o que menos se envolve em acidentes fatais, sendo que entre 2012 e 2016, a representatividade em acidentes fatais foi de 8%.

A Cabify também encomendou uma pesquisa para entender o comportamento dos usuários de aplicativos de mobilidade urbana em Brasília pela consultoria Niña. O resultado mostra que hoje 60% dos usuários da Cabify são mulheres. Além disso, a pesquisa mostrou que a escolha pela plataforma de mobilidade urbana é resultado da oferta de um serviço que oferece direção segura na condução dos veículos, além de qualidade e conforto.

“Incentivamos o empoderamento feminino, a coletividade, a autonomia e a assertividade que as mulheres executam em tarefas e tê-las em nossa plataforma como motoristas parceiras é inovador”, afirma com Nicolas Scridelli, General Manager em Brasília.

“A Cabify atua com treinamento contínuo e conta com um rígido processo para a inclusão de novos motoristas parceiros, com análise de antecedentes criminais e exames toxicológicos, tudo em prol de um serviço que preza pela segurança dos usuários de transporte de mobilidade urbana.”, completa Nicolas.

Sobre a pesquisa

Para a construção do estudo realizado pela Niña, foram extraídos dados da Cabify de diferentes redes sociais, sites e blogs, em um período de 45 dias. Foram usados, aproximadamente, 20 termos de busca, em cerca de 80 mecanismos diferentes. A análise englobou as informações de 3,7 mil usuários e cerca de 6 mil menções que citaram os aplicativos de mobilidade urbana. A maior parte das conversas foi extraída do Twitter (53%) e Facebook (38%). Os canais Youtube e Google Plus representam menos de 1% do total.

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