O que será que sua mãe ou avó fariam se voltassem a juventude hoje?
Essa foi a pergunta e ideia central por trás da campanha #LetGo, (em tradução livre, Deixe ir), que deu origem ao vídeo abaixo e os depoimentos dessas mulheres mais velhas, comentando sobre o mundo atual e o que fariam. Eles querem lembrar que a vida é mais do que apenas fazer – é sobre ser.
A ação nasceu depois da marca inglesa de cosméticos Sanctuary Spa fazer uma pesquisa com mulheres perguntando sobre seu estilo de vida. A resposta foi assustadora: quase metade disse que se sentia moderada ou extremamente estressada e 40% delas relataram que tinham a sensação de estar prestes a explodir.
“Nós não estamos surpresos [com o resultado do estudo], nós sentimos isso também. Do nosso cotidiano interminável de “fazer listas” à pressão que mídia coloca em nós para ser a “mulher perfeita”, temos pressa em torno de tentar fazer mais, ser mais, dar mais. Mas não precisa ser assim 24 horas por dia e sete dias por semana, não é saudável “, diz a campanha.
O vídeo nos faz pensar e vale rever os Planos. Você está se exigindo demais? O que você faria diferente?
Um dos trechos que destacamos é: “Se eu fosse uma mulher jovem hoje, eu não sei se poderia aguentar. Com todas as coisas que você tem; as oportunidades, a tecnologia. Eu gostaria de pensar que poderia ser um mundo de prazer, mas, temo que, no lugar disso, apenas seria um mundo de pressão. Pressão para ser a mãe perfeita, a esposa perfeita, a amiga perfeita. Pressão para ser bem-sucedida, chefe, líder. Se eu tivesse meu tempo novamente, eu não criaria uma lista de ‘coisas a fazer’ e, sim, uma lista de ‘coisas para não fazer'”.
O vídeo de pouco mais de dois minutos traz um grupo de mulheres entre 55 e 82 anos relembrando seus anos de juventude e os momentos que elas perderam ou gostariam de ter saboreado se o estress não estivesse no caminho.
“O que estamos dizendo é que é ok, agora e cada vez mais, parar para relaxar e respirar“, disse Jacqueline Burchell, diretora de marketing e desenvolvimento de produto global para PZ Cussons Beleza.
A pressão para ser perfeito e nossas intermináveis listas de afazeres parecem ser onipresente. Mas antes que a simples menção deste fato cause ansiedade, sugerimos que você assista ao vídeo:
“Eu daria a mim mesma mais tempo para apreciar o que, agora, eu entendo que é mais importante.”
“O que eu não daria para prolongar os beijos de boa noite no lugar de me preocupar sobre acordar cedo na manhã seguinte”.
“O que eu não daria para ter outro segundo para segurar meus bebês antes de tornarem-se grande demais para segurá-los”.
“O que eu não daria para ter mais 5 minutos na pista de dança enquanto minhas pernas ainda eram fortes o suficiente para me carregar”.
Eu estudaria mais muito mais !!! Porque quando poderia ter estudado não tivemos chance , fomos trabalhar com 14 anos …
para ajudar na casa , por isso quem tem a grande possibilidade de estudar não perca a oportunidade !!
Um chamado à feminilidade bíblica
Noviembre 1, 2013
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Devido à liberação Femenina moderna, o valor da mulher chega a ser equiparado com o seu papel na comunidade e no mercado, atribuindo-lhe relativamente, muito pouco valor ao papel da mulher no lar.
Hoje, não se oferece flores à mulher em reconhecimento à sua atitude reverente, modesta, casta, gentil e calada. As mulheres raramente são aplaudidas por amar os seus maridos e filhos, por manter o lar em ordem, por cuidar os seus pais idosos, por ser hospitalarias ou realizar atos de bondade, serviço e misericórdia. Em outras palavras, da-se pouca atenção aos beneficios que a Palavra de Deus diz que toda a mulher deve aspirar. (Timóteo 5:10; Tito 2:3-5)
Supunha-se que a liberação feminina daria às mulheres, um maior sentido de satisfação pessoal e liberdade. Mas não posso evitar sentir uma sensação de tristeza pelo que se perdeu no meio do tumulto – ou seja, a beleza, a maravilha e o tesouro de carácter distinto da mulher. Não nos surpreendamos que o mundo secular esteja tão confundido acerca do chamado da mulher. O que eu acho mais preocupante, é o grau em que o feminismo se infiltrou no mundo evangélico.
A liberação Femenina entra na Igreja.
Vemos como o feminismo moderno através do evangelismo e incentivado pelos oradores e líderes cristãos, promove uma agenda que encoraja as mulheres a definir o seu valor no local de trabalho, na sociedade ou na igreja. Estes mesmos líderes minimizam o papel das mulheres no lar como filhas, irmãs, esposas e mães. Não parecem ver as mulheres como portadoras e doadoras da vida, como encargadas privilegiadas de formar o carácter da próxima geração.
Vemos os fruto desta revolução nas vidas das mulheres afundadas no lodo de divórcios, segundos casamentos e filhos rebeldes. Vemos isso em mulheres exaustas tentando equilíbrar as exigências de ter mais de um trabalho, nas suas funções de mães solteiras, e encontrar formas para se manterem activas na igreja. Vemos isso em mulheres desorientadas e confundidas, sem nenhum sentido de propósito nas suas vidas, e que se sentem constantemente feridas, inseguras, ressentidas e culpadas.
Sim, a liberação Femenina chegou à igreja. E quando somo todos os ganhos, e perdas, na minha mente, não há dúvida de que as mulheres são as predadoras.
Assim como perderam os seus maridos, seus filhos e netos. Como a igreja perdeu. Como perdeu a nossa cultura por falta de fé.
Uma contra-revolução da feminilidade bíblica.
Há alguns anos, uma nova missão começou a agitar o meu coração. Desde então a esperança e o entusiasmo substituíram o meu pessimismo, de ser engolida pela liberação Feminina.
Num estudo sobre o desenvolvimento do feminismo moderno (feminismo, vem desde o Jardim do Éden) impressiono-me o facto de que esta revolução massiva não começou assim. Começou nos corações de um punhado de mulheres com uma agenda que se esforçaram com determinação e intenção para levá-la a cabo.
Comecei a perguntar-me que aconteceria nos nossos dias, se um pequeno mundo de mulheres devotas comessacem a orar e a confiar em Deus por uma revolução de outra espécie – uma contra revolução – dentro do mundo evangélico. Que aconteceria se esse, “remanescente” de mulheres estivesse disposto a submeterem-se à autoridade da Palavra de Deus, a abraçar as prioridades de Deus para as suas vidas e lares, e a viver a beleza e a maravilha da feminilidade como Deus a concebeu?
O Seu lugar na nova revolução
A diferença da maioria das revoluções, a contra-revolução que vislumbro não requer que marchemos nas ruas, que enviemos cartas ao Congresso ou que nos afiliemos a uma organização. Não requer que deixemos os nossos lares. (De facto, muitas mulheres sentem que são chamadas a regressar aos seus lares). O que se requer e que sejamos humildes, que aprendamos, afirmemos e vivamos o padrão bíblico da feminilidade, e que instruamos a seguinte geração os caminhos de Deus.
Convido-a a fazer parte desta contra-revolução, acreditando que no tempo de Deus as mudanças que surgirão serão mais profundas e de ordem superior do que cualquer outra mudança sócio-política que no nosso mundo tenha experimentado nesta geração.
Faça-o pessoal
O chamado a uma contra-revolução a favor da feminilidade bíblica faz eco no seu coração? Se assim e, seja exemplo de santidade para o mundo. Ore para que outras dêem também atenção a este chamado contra-revolucionário.
Aviva os Nossos Corações. Adaptado de “convertendo-nos em verdadeiras mulheres de Deus”, editado por Nancy Leigh DeMoss. Usado com Autorização.
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Eu não me casaria, somente teria filhos!! E estudaria muito!