Eles respondem: sexo

Algumas dúvidas sempre passam pela cabeça das mulheres no relacionamento. Mesmo as mais resolvidas, acabam se rendendo a uma ou outra dúvida que insiste em incomodar. O Plano Feminino conversou com três homens, Nathan Ferreira, empresário, do Paraná, Maurício Pantarotti Junior, estudante, de São Paulo, e Tom Freire, ator, de Brasília, sobre o assunto.

Quando o homem e a mulher se conhecem, tem todo um trajeto a ser percorrido. Eles precisam se conhecer e criar intimidade. Em alguns casos, essa intimidade não é levada para o quarto. Como assim? Algumas mulheres não sabem se devem deixar ou não claro quais são os seus desejos, suas vontades e expectativas na cama. Para Nathan Ferreira as mulheres não devem se expor. “As mulheres devem deixar subentendido. Cabe ao homem atingir ou até superar as expectativas das mulheres.”

Já Tom Freire acredita que a mulher deve sim deixar claro quais são suas expectativas e não só no sexo, como em todas as áreas da vida.  “Na cama, acredito que conversar antes da relação é fundamental. Além de ser uma preliminar (se os dois conversarem como artistas de cinema com voz sexy) muito excitante na hora do ‘rala e rola’. Claro, que um mistério não faz mal a ninguém. Homem não gosta de mulher tímida na hora do sexo, mas também não atura uma tagarela.”

Algumas mulheres gostam de surpreender o parceiro na cama e logo pensam: o que seria mais legal? Uma lingerie ousada, um strip-tease ou ter atitude? Maurício Pantarotti afirma que a mulher com atitude é mais excitante do que uma lingerie ou um strip-tease. Nathan concorda com Maurício e acrescenta que “o melhor é a junção das três opções.” Para Tom é necessário atitude para usar uma lingerie ousada ou fazer um strip-tease.  “A meu ver, atitude é metade do caminho percorrido. Fazer uma dança sexy, tirando a roupa, é muito excitante, para ambos. Agora, uma lingerie bonita, ‘quebra as pernas’ de qualquer marmanjo.”

A mulher já conversou com o homem, fez as preliminares e está no ato sexual em si. Existem mulheres que se constrangem em emitir sons pela boca durante o sexo, mas Maurício garante que o gemido é válido e excitante, “mas quando é de verdade”. Para Nathan o gemido nem sempre é bem-vindo. “Tudo tem sua hora ou seu dia”, diz. Já Tom diz que “gemer é preciso, senão o silêncio cansa”. Ele compara o gemido ao barulho dos bules, avisando que o café está no ponto.

E com tudo isso, o que poderia atrapalhar uma noite perfeita? Para Nathan, seria o celular tocar na hora H. Para Tom, broxar é o pior constrangimento, tanto para o homem, quanto para a mulher. Maurício afirma que nada poderia constranger.

Na verdade, o sexo é uma questão de saber levar no bom humor. Tanto nos preparativos, como a conversa e a tentativa de surpreender o parceiro, quanto durante a relação sexual, com os inconvenientes e os gemidos. O sexo ser bom ou ruim depende do bom humor do casal.

E você, homem, concorda com a opinião deles? Deixe a sua!