No mês da Mulher, a Microsoft Brasil lança a campanha Eu Posso Programar para Meninas, que começou a convocar pelas redes sociais, no dia 8 e vai até o dia 28 de abril, garotas que queiram aprender a linguagem de código de uma maneira lúdica e divertida, um pontapé inicial para quem deseja atuar no mercado de TI.
A iniciativa contará ainda com o apoio de 15 ONGs que atuam nacionalmente em diferentes frentes: educação, cultura, tecnologia e esporte.
Além de impulsionarem a divulgação do projeto, as ONGs ficarão responsáveis por organizar turmas de meninas para as aulas na plataforma virtual www.eupossoprogramar.com como parte do programa global YouthSpark, que tem como objetivo abrir oportunidades para jovens por meio do acesso à tecnologia.
As participantes vão entrar em contato com o conteúdo de nível básico que é oferecido no site, chamado de “Hora do Código”, uma parceria da Microsoft com a ONG Code.org.
Os exercícios da edição feminina do programa são feitos com a ambientação de dois títulos bastante conhecidos: Minecraft – que explora a imaginação com o uso de blocos dinâmicos – e Frozen, animação da Walt Disney que narra as aventuras da princesa Anna. Dessa forma, o aprendizado é intuitivo e agradável para as jovens.
https://www.youtube.com/watch?v=Y8DBwchocvs
Após a conclusão das aulas, as garotas recebem um certificado validado pela Code.org e pela Microsoft. Cada uma das futuras programadoras poderá então postar nas redes sociais a imagem do certificado com as hashtags #Eupossoprogramar e #Meninaspodemprogramar e desafiar quatro amigas a participar do curso. “A ideia é viralizar a campanha e agregar o maior número de pessoas”, afirma Kátia Gianone, diretora de Comunicação e Cidadania Corporativa da Microsoft Brasil.
Para Kátia, um dos objetivos da campanha “é proporcionar um conhecimento técnico para meninas e jovens mulheres, dando-lhes uma base para se tornarem desenvolvedoras de soluções aplicáveis em diferentes contextos, tanto de negócios quanto sociais, com o objetivo de criar oportunidades de empregabilidade e empreendedorismo”.
Kátia ressalta também que “a ação é importante no sentido de buscar mais espaço para as mulheres nesse mercado de trabalho de TI”.