Nova pesquisa da Escola de Graduação em Negócios da Stanford respondeu a essa questão: a solução é relativamente simples, basta acrescentar mais mulheres à lista de candidatos.

A pesquisa revelou uma solução promissora aumentar o número de candidatas mulheres melhora as chances de que uma mulher seja selecionada para um lugar na cúpula, independentemente de quem esteja sendo substituído.

Tende-se a substituir mulheres por mulheres e homens por homens por uma questão de princípio. Há uma tendência nas pessoas de tomar decisões de forma a continuar fazendo o que faziam antes, diz Charles O’Reilly .

As empresas estão cada vez mais sob pressão para incluir mulheres em seus conselhos administrativos. Mesmo assim, o sexo feminino ficou com apenas 20% das cadeiras nas cúpulas corporativas dos Estados Unidos em 2015, de acordo com a  Standard & Poor’s 500

 

 

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