Há muitas décadas elas estão presentes no mercado de trabalho ocupando cargos importantes, desempenhando bem funções tipicamente masculinas e muitas vezes assumindo o papel de provedoras de suas famílias, quando são viúvas ou separadas, e até tornando-se totalmente auto-suficientes quando vivem sozinhas. Mas… e como andam suas 'VIDAS FINANCEIRAS'???
Garantem o agora com sua renda, porém, pecam em relação ao futuro.
Já é tempo da mulher assumir, com firmeza e plenitude de conhecimento, seu papel como agente de oportunidades no planejamento financeiro da família; está na hora de deixar de ‘assistir’ meramente o homem no papel de gestor soberano das finanças (dinheiro é assunto de homem (!!), muitas dizem). Como assim?? E se ela ficar viúva… Haverá um 'plano B' às pressas disponível? E se essa mulher vive sozinha então, como ignorar as finanças e investimentos,
dependendo unicamente de si mesma??
Existe um espaço enorme para que se tornem co-gestoras ou autônomas nesse papel, compartilhando decisões e responsabilidades e fortalecendo sua independência pessoal, seja na sua própria vida financeira ou de sua família. Só falta a iniciativa de buscar conhecimento sobre dinheiro e a atitude para usá-lo bem.
Viva as mulheres investidoras que, atentas, não serão surpreendidas por um futuro financeiro incerto!