Sabe aqueles convites que chegam e te enchem de sorrisos? Foi exatamente assim que me senti ao ser chamada para conhecer o projeto Marias do Bar, uma inciativa que merece todos os adjetivos positivos que consigo pensar da Bacardi.

Tudo nesse projeto é maravilhoso e inspirador, começando que ele foi totalmente idealizado, ao longo de 11 meses, pelos estagiários da companhia.

O Marias do Bar é um curso gratuito de coquetelaria, que tem duração de dois meses, para 15 mulheres de baixa renda da região do ABC Paulista, onde a empresa está baseada.

Outro ponto lindo de destaque, além de empoderar mulheres em uma profissão predominantemente masculina, capacitaram meninas que talvez não tivessem as mesmas oportunidades que outras pessoas e, por fim, mas nada menos importante, escolheram valorizar a própria comunidade onde estão inseridos.

Impossível não amar, né?! Mas calma que tem mais!

O objetivo principal do projeto desenvolvidos pelos estagiários da Bacardi é inserir mulheres no mercado de trabalho e oferecer crescimento profissional e pessoal.

E se você acha que as aulas limitaram-se a coqueteis, utensílios de bar e a história das bebidas alcoolicas se engana. Eles realmente prepararam essas meninas e deram ainda aulas de empreendedorismo, gestão de finanças, responsabilidade social, entre outros.

“Tudo o que você aprende, você leva para a vida”, disse Bárbara Moreira, aluna de 19 anos.

Mas vamos continaur que ainda tem muita lindeza para mostrar aqui.

A madrinha do Marias do Bar é a bartender e consultora Gisele Aguiar, finalista do Vive La Révolution, campeonato de coquetelaria promovido pela Grey Goose, por duas vezes (2013 e 2014). Vale ressaltar que nesse concurso só havia 14 mulheres em 314 participantes.

Todas as meninas saem do curso com certificado e algumas já vão sair para trabalhar com alguns dos bares paceiros.

Para Giovana Venturini, aluna de 18 anos, o curso forneceu para ela uma profissão que ela pode exercer tanto aqui quanto em um intercâmbio, o sonho dela.

Mas mais do que isso, ao conversar com algumas das meninas, alguns dos estagiários, todos repetiram a mesma coisa, como a personalidades delas mudou ao longo dos dois meses de curso. Todos sentiram que elas saem de lá mais confiantes, engajadas, mais parceiras de outras mulheres (soraridade, sabe?).

Para a diretora de RH da Bacardi, Raquel, que inclusive foi a primeira mulher diretora da empresa, a sensação é de orgulho. “O projeto ganhou vida própria, agora faz parte da empresa”.

Raquel disse que o projeto não empoderou apenas as meninas participantes, mas também aumentou o orgulho em pertencer a empresa, fez os funcionários se conectarem com uma causa social. E a área comercial também sentiu retorno dos clientes.

Women in Leadership

A Bacardi vai muito além desse curso no quesito mulheres no ambiente profissional. Eles possuem uma cultura de valorização do empoderamento feminino no trabalho de longa data.

Desde 2012, a empresa participa do programa global Women in Leadership (WIL) criado com o objetivo de promover a inclusão da mulher na organização, ocupando cargos de liderança. A empresa acredita que o foco em identificar e desenvolver mulheres líderes irá potencializar o crescimento da organização a longo prazo.

 

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