Está em andamento uma grande revolução na gestão de Recursos Humanos (RH) no Brasil impactada pela Reforma Trabalhista, que propõe mais de 100 modificações na CLT. O objetivo é modernizar e atualizar as relações de trabalho, flexibilizando e incentivando a negociação entre empregado e empregador.
A Reforma muda a remuneração da hora extra e do banco de horas, além de permitir o parcelamento de férias em até três períodos anuais. O texto traz também diversas alterações referentes à jornada de trabalho: aumento da duração semanal para o trabalhador parcial; reconhecimento da jornada 12×36; mudança do cálculo no que tange ao deslocamento; intervalos de alimentação e repouso; troca de uniforme e etc.
Um exemplo de seu impacto são as principais mudanças previstas no Artigo 6º da Lei 13.467/17, em que constam o reconhecimento dos modelos de trabalho intermitente (prestação de serviços, com subordinação, de forma não contínua, com alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade) e home office.
Estas são algumas dentre as mudanças que vão acontecer na Reforma Trabalhista. Se isso é bom ou é ruim, ainda não sabemos. Há quem defenda os dois lados e, como já foi aprovada, só nos resta agora ver como toda essa mudança vai acontecer. O que a gente espera mesmo, é que as mudanças beneficiem o trabalhador.
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