No Dia Nacional do Livro, queremos mostrar que a melhor arma para uma sociedade mais justa e igualitária é a educação. Não é à toa que os países mais bem desenvolvidos possuem os melhores desempenhos nesta área e entre eles estão Estados Unidos, Polônia, Alemanha, França, Israel, Suécia, Reino Unido, Coreia do Sul, Japão e Canadá.

Em tempos difíceis, como os que estamos vivendo, o livro é a nossa melhor fonte de conhecimento, desenvolvimento de habilidade e, especialmente de senso crítico. Ler nos ajuda a ampliar os horizontes, desenvolver linguagem e aptidões, além de ser a nossa maior arma para construirmos juntos um país melhor.

E os livros não precisam ser apenas de história ou didáticos, pelo contrário, os livros de ficção também podem nos trazer uma bagagem cultural gigantesca. Por isso, no Dia Nacional do Livro, separamos uma seleção especial escrita por mulheres poderosas, repletas de lições de vida para nos ensinar

Americanah – Chimamanda Ngozi Adichie

 

 

Muita gente recomenda esse livro e é por uma boa razão. A trama é sobre uma uma universitária nigeriana que imigrou para os Estados Unidos. Mas também é sobre se apaixonar por pessoas muito diferentes de nós, e sobre fazer as pazes com as próprias origens.

 

Quem tem medo do feminismo negro – Djamila Ribeiro

 

 

A filósofa brasileira e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de “silenciamento”, processo de apagamento da personalidade por que passou e que é um dos muitos resultados perniciosos da discriminação.

 

O ódio que você semeia – Angie Thomas

 

 

Os protagonistas são adolescentes, mas mesmo que a história fale de temas pesados, como questões raciais e violência policial, é fácil e gostoso de ler.

 

É sério… Estou brincando – Ellen Degeneres

 

 

A Ellen é uma das apresentadoras de maior sucesso dos Estados Unidos e ativista pelos direitos LGBTQ. Esse livro é A autobiografia dela, onde ela fala sobre trabalho, mas também casamento e vida em geral, sempre do jeito dela, bem franco e um pouco sarcástico.

 

A Guerra não tem rosto de mulher -Svetlana Aleksievitch

 

 

Durante a Segunda Guerra Mundial, quase um milhão de mulheres lutaram no Exército Vermelho contra os nazistas, mas quase nunca se fala sobre elas. Este livro conta a história da guerra do ponto de vista das mulheres, e não é nenhum conto de fadas, mas é muito foda conhecer esses relatos.

E você, leu algum livro maravilhoso escrito por uma mulher e quer indicar a leitura também? Escreve pra gente aqui nos comentários e vamos compartilhar essa arma poderosa de conhecimento.

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