Quanto mais diverso o quadro de funcionários de uma empresa, mais criativa, inovadora e competitiva ela é. Dentro do Festival Path, neste fim de semana, a Globo promoveu um bate-papo com três militantes da comunidade LGBT para falar sobre gênero, sexualidade e claro: trabalho.
Reunimos aqui algumas das falas destacadas:
Nos enxergar em espaços e ambientes que nunca tínhamos nos visto é uma forma de validar a nossa condição perante a sociedade.
“Primeiro a gente tem que existir para o mundo, para então o mercado poder te enxergar. A internet e a TV são muito importantes neste processo de desinvisibilização, porque levam informação e conhecimento para todo o Brasil. Quando começamos a nos enxergar em espaços e ambientes que nunca tínhamos nos visto, é uma forma de validar a nossa condição perante a sociedade” Symmy Larrat, travesti e uma das responsáveis pelo desenvolvimento do programa Transcidadania, da Prefeitura de São Paulo
Não basta a pessoa ser contratada, ela tem que ser inserida naquele contexto.
“Não basta a pessoa ser contratada, ela tem que ser inserida naquele contexto. A empresa precisa passar por um processo de sensibilização dos seus funcionários para receber aquela pessoa”. Maite Schneider, cofundadora do projeto Transempregos
É responsabilidade do gestor.
“Os gestores devem reforçar que estão abertos para receber pessoas LGBT, só assim seus funcionários se sentirão á vontade para reportar casos de homofobia” Nelson Neto, comunicador e especialista em direitos humanos e diversidade