A maior revolução na vida de uma mulher é quando ela descobre o qual é a essência de gostar de um batom vermelho.
As fases das descobertas de uma mulher é talvez a mais encantadora história que uma pessoa possa analisar.
Passamos pela transparência do gloss calçando sapatos de nossas mães, passamos pela inocência do batom rosa claro no nosso primeiro beijo, chegamos ao vermelho na adolescência exuberando nossos hormônios para chegar a juventude as vezes muitas vezes nude, sem entender ainda qual rumo tomar.
Somente no inicio da maturidade, a partir dos 30 em diante que voltamos ao vermelho, não mais exalando desejo de ser bem quista, mas na verdadeira vontade, aquela de sorrir para si mesma, de olhar no espelho e não querer ser a Mariliyn ou a madona, ou qualquer outra mulher.
A fase de entender a essência do batom vermelho, é aquela que reciclamos nossas estantes com outros livros, não calçamos mais melissas nem vestimos mais aquele cardigã com estampas de corações pequenos, também passamos menos tempo com maquiagem e mais tempo com cremes ideais para nossa pele, refletimos com mais calma antes de tomar decisões sérias, afirmamos que os exercícios físicos são indispensáveis percebemos que rotinas são vantajosas. Nosso paladar muda, assim como aquela vontade de querer provar a todos qualquer coisa que seja.
Eu gosto de batom vermelho, gosto da cor viva nos meus lábios combinando com aquele salto preto nas reuniões de trabalho ou com daquela rasteirinha nos dias de domingo.
Vermelho adequado com a bolsa nova ou do carro novo comprado após abrir um próprio negocio ou ganhar aquela promoção cobiçada.
A sensação maravilhosa de olhar no espelho e sorrir feliz com a boca vermelha satisfeita, pronta para novas experiências.
Vermelho intensamente preparado para viver um relacionamento que seja durável… ou não.
Eu sou Taty Barros e gosto do batom vermelho.
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A mulher só descobre a sua verdadeira essência depois de passadas todas essas fases. Depois dos trinta somos verdadeiramente MULHER, nos arrumamos para nos mesmas, e não importa a opinião aleia.