A organização Women in Games Jobs (WIGJ) quer duplicar o número de mulheres atuando na indústria dos games até 2025.

Para atingir este objetivo, a CEO da organização, Jenny Richards-Stewart, reuniu-se com várias empresas e organizações da indústria, tais como UKIE, TIGA e STEMNET, para criar iniciativas que sejam capazes de encorajar mais mulheres a seguirem carreira nos jogos.

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Apesar de ainda ser uma forma de entretenimento dominada por homens, já existe um número grande de mulheres adotando os games como um passatempo também.

De acordo com Jo Twist, CEO da Ukie, 52% dos jogadores do Reino Unido são mulheres, por exemplo.

O primeiro esquema que será lançando é uma iniciativa de orientação piloto nas próximas seis semanas, para o qual já se inscreveram mentores que irão trabalhar com mulheres jovens já na indústria e aquelas que aspiram fazê-lo.

Richards-Stewart diz que uma das principais barreiras para as mulheres ingressarem no setor de jogos é a viabilidade da área como uma opção de carreira.

 

“Qualquer empresa ou indivíduo que sinta que pode nos ajudar a alcançar nossos objetivos é bem-vindo, basta me contactar pelo [email protected]“, disse Richards-Stewart. “Em termos de apoio, estamos felizes em aceitar qualquer ajuda que é oferecida, seja ele tempo, conhecimento ou financiamento”, finaliza.

Enquanto isso no Brasil…

De acordo com a pesquisa Game Brasil 2015, as mulheres representam quase metade dos jogadores de games no Brasil.

47,1% dos jogadores brasileiros são mulheres, e 52,9% são homens. Em 2013, o mesmo estudo mostrou que o total do público feminino era de 41%, contra 59% do masculino.

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