Na sociedade pós-moderna em que a mulher se assumiu protagonista da própria vida, aceitar a traição do parceiro é se condenar ao estigma da submissão e da falta de amor próprio. Mas será que é bem assim? Será que vale a pena jogar fora um relacionamento que vem funcionando bem há anos porque um dia um dos dois fraquejou e deu uma “escapadinha”?