A campainha tocou, Mariana respirou fundo antes de abrir a porta. Estava ansiosa com o que estava por vir.
Assim que ela abriu, Bruno a olhou de cima embaixo, com uma cara bem maliciosa e a abraçou. "Nossa, você está linda demais!", disse ele no ouvido dela, em seguida dando um beijo no seu pescoço. Mariana estava com um vestido vermelho de seda, estilo "oriental". Ela estava pronta para entrar no clima da noite tântrica que os dois combinaram, ou como dizem por aí, ela estava pronta para o crime. Bruno também estava um gato todo de preto e um perfume extasiante.
"Vamos fazer exatamente como combinamos, sem pressa", disse Mariana, que foi até a mesa pegar as taças de vinho. Os dois se sentaram no sofá, e começaram a beber, com uma ansiedade no ar, mas em silêncio. Até que Bruno disse "estou imaginando a hora em que vou tirar seu vestido". Mariana sorriu e pôs sua taça na mesa. Se aproximou mais dele e lhe deu um beijo suave na boca. "Tenha calma, que vai valer a pena". Depois, foi beijando seu pescoço, lentamente na frente e dos lados. Bruno já estava arrepiado e sentia que sua namorada também estava na mesma frequência.
"Se isso der certo, se conseguirmos manter o controle, isso vai ser muito bom", disse ele sobre o tal sexo tântrico. Os dois haviam lido sobre o assunto, e apesar da vida sexual ativa e bem sucedida, resolveram experimentar algo diferente.
"Relaxa e pare de se preocupar com o tempo", disse Mariana que começou a desabotoar lentamente sua camisa. Do pescoço desceu para o tórax do Bruno, tudo com muita suavidade. Ele por sua vez, começou a acariciá-la. Passou a mão nos seus cabelos e no seu pescoço, deixando-a toda arrepiada. Ele começou a procurar o botão do vestido, já queria despi-la, mas Mariana não deixou: "ainda não", disse. Aquela sensação de domínio o deixou louco de tesão. A vontade de Bruno era de rasgar o vestido dela, se despir em cinco segundos e pegá-la com todo seu instinto animal. Mas estava se contendo.
Mariana se levantou, respirou fundo e pegou sua taça de vinho. Em seguida sentou no colo de Bruno, de costas pra ele, que lentamente começou a desabotoar seu vestido. Ela se levantou novamente e deixou o vestido cair. Ficou de frente e sentou no seu colo. Bruno começou a beijá-la. Naquela posição, ele começou pelos seus seios, mas sem tirar o soutien. Sabia que Mariana ficava extremamente excitada quando a beijava no pescoço, então foi o que ele fez.
"Nossa Mari, não sei se vou aguentar muito tempo. Eu quero você agora!". E quase que num golpe, ele a pegou, jogou-a no sofá e começou a beijar todo o seu corpo loucamente. "Bruno, olha pra mim!", ordenou Mariana. "Isso não é diferente do que a gente faz. Também estou morrendo de tesão, mas vamos curtir".
E entre beijos, carícias, amassos e toques, eles se seguraram por uma hora e meia, antes da primeira penetração. Logo após, os dois estavam em êxtase, ou mais perto de marte, talvez.
"…Perco as rédeas, quando você demora,
devora, implora sempre por mais
Eu sou navalha cortando na