A cada dia descubro mais e mais sobre nossas diferentes formas de nos relacionar com as marcas. Nos últimos posts compartilhei com vocês algumas delas e este é o último da trilogia "Relacionamento com as Marcas".

Espero que curtam e dividam com a gente suas opiniões.

 

Dependências:

Somos dependentes de uma marca quando sentimos que ela é insubstituível, que não podemos viver sem ela. Trata-se de um envolvimento altamente emocional e que transcende os limites da razão. Isso é muito comum em relação à marcas de produtos relacionados aos nossos hobbies, por exemplo. Ou de produtos que consideramos únicos, como é o caso da Coca-cola.

 

Flertes:

São marcas com as quais nos relacionamos brevemente, mais como uma aventura, ou seja, algo “para variar”, mas que logo logo voltamos para a marca que estamos acostumadas ou comprometidas. Acontece quando resolvemos fazer uma experiência com outra marca, que pode ser, por exemplo, quando aquela que queremos não está disponível no momento da compra, ou então quando simplesmente estamos enjoadas de comprar a mesma coisa sempre.

 

Inimigos:

São fruto de experiências negativas recorrentes e que geraram em nós sentimentos de aversão. Muito comum aqui no Brasil, por exemplo, ter este tipo de relacionamento com algumas operadoras de celular, de cartão de crédito e de planos de saúde. Geralmente são as marcas campeãs em reclamação no PROCON e órgãos afins.

 

Casos secretos:

São as marcas com as quais nos relacionamos mas não contamos para ninguém. Pode ser por vergonha, por exemplo (sabe aquele creme baratinho que vc usa mas prefere dizer pra sua amiga que é manipulado?!)

 

Escravidão:

São as marcas que usamos por imposição de terceiros Bons exemplos são a operadora do celular corporativo,e a marca do carro da empresa, que você é obrigado a usar mas não pôde escolher.

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