Agora as mulheres britânicas poderão exercer todas as funções nas Forças Armadas, incluindo o corpo de elite SAS (Special Air Service).

O anúncio foi feito na última quinta-feira (25) pelo Ministro da Defesa, Gavin Williamson, que considerou o fato como uma decisão “histórica”. As britânicas trabalham nas forças armadas há mais de um século, porém só agora poderão desempenhar todas as atividades.

A partir de dezembro, as novas recrutas conseguirão pedir integração a corpos como os Royal Marines (Fuzileiros Reais) — que é um tipo de operação militar iniciada a partir do mar — para começarem os treinamentos a partir de abril de 2019.

As mulheres que passarem por todas as provas necessárias poderão se unir ao corpo de elite britânico (SAS), o mesmo que foi responsável pelo resgate de reféns da Embaixada do Irã.

A Grã-Bretanha autorizou a presença de mulheres em unidades de primeira linha de combate somente em 2016.

“A partir de hoje, pela primeira vez na história, nossas Forças Armadas da Grã-Bretanha estarão determinadas por sua capacidade somente, e não por seu gênero”, disse o ministro durante exercícios militares em Salisbury Plain, Inglaterra.

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