Com base na neurociência e na psicologia experimental a TREE trouxe ao país um pacote de soluções, completo e integrado, com metodologia proprietária, respeitando às especificidades da cultura e da sociedade brasileiras

 

Após anos de experiência no mundo corporativo, Mariana Deperon e Letícia Rodrigues uniram a paixão pelo ser humano e pela ciência e educação para a criação de uma consultoria de diversidade e inclusão com uma abordagem inovadora, que busca não apenas criar programas de diversidade, mas sim programas que, além de diversidade, gerem efetivamente a inclusão de minorias, qualificadas ou não, a fim de que efetivamente as corporações e organizações possam se beneficiar de todas as oportunidades a elas relacionadas.

 

Quando decidiram criar a TREE, as sócias queriam fazer algo diferente, ousar, falar sobre os temas, com uma abordagem diferenciada, criativa e inovadora, bem como trazer ferramentas e métodos para que a diversidade e a inclusão fossem de fato incorporadas pelas corporações. Po esse motivo, foram estudar, pesquisar e buscar o que tinha e o que tem de mais novo nesse campo, para trazer para o Brasil um pacote de soluções, completo e integrado, com metodologia proprietária, completamente conforme às especificidades da cultura e da sociedade brasileiras.

 

“Nossa busca é e sempre será incessante para fazer inclusão, porque temos o sonho genuíno de transformar. Queremos impactar positivamente as pessoas, as organizações e a sociedade e percebemos, por conta de nossas experiências individuais e aprendizados, que “as fórmulas usadas” para gerar mais inclusão não estavam funcionando. Decidimos então, entender mais sobre o ser humano, sobre a mente humana, que é uma arquitetura complexa, sofisticada e fascinante, que nem sempre atua de forma racional ou objetiva e nos deparamos com a neurociência, a psicologia experimental e, ainda, como todos os ganhos, inclusive financeiros, para empresas, organizações e a própria sociedade”, afirma Mariana.

 

Diferenciais

A TREE é uma consultoria que trabalha D&I com “as raízes” fincadas na “educação”; os serviços da TREE são bem estruturados, podem começar com a aplicação de um simples assessment na empresa, com base nos 3Ps e em outras ferramentas com geração de um relatório analítico, a criação e implementação de um programa de diversidade completo e estruturado, a realização de consultas pontuais ou a respeito de fases de um programa, bem como a criação e/ou customização de workshops, palestras, cursos e capacitações específicos, incluindo os treinamentos de vieses inconscientes, pelos quais a empresa já é bastante conhecida no mercado brasileiro.

 

Obsessiva e incessante em seus estudos, Mariana Deperon, com uma carreira consolidada na área jurídica e fascínio desde a infância pelo cérebro, decidiu dedicar-se a estudar o ser humano, para entender o funcionamento da mente, e trazer para o pilar de educação da TREE ferramentas experimentais, a fim de que as pessoas sejam capazes de vivenciar seus vieses implícitos, podendo romper com eles.

 

Segundo Mariana, os treinamentos da TREE são tudo, menos expositivos: usam obviamente os conceitos e explicam suscintamente a teoria, mas trazerem testes e experimentos utilizados no exterior, além dos jogos e dinâmicas que criaram, para que as pessoas possam entender que vivemos, em termos do funcionamento do nosso cérebro, um binário cultural, uma soma de cultura e experiências, que acaba nos levando a uma série de comportamentos não controlados, inclusive preconceitos e julgamentos.

 

“Temos a tendência de achar que ter preconceito e fazer julgamentos está ligado a nosso caráter, ao fato de sermos bons ou maus. Preconceitos, julgamentos e opiniões não são questões relacionadas ao binômio maniqueísta da bondade x a maldade, mas sim à estrutura e ao funcionamento do cérebro humano que estão bastante relacionados com a sobrevivência, não adaptados para o mundo em que vivemos atualmente com todo esse frenesi digital”, complementa a consultora.

 

Com a missão de incluir, Letícia Rodrigues, com toda sua bagagem na área de finanças e processos traz a temática de D&I para uma esfera concreta e objetiva. Há muito tempo se interessa por questões relativas à desigualdade e à inclusão, tendo inclusive participado de um “Internship Program” no Grameen Bank, fundado pelo prêmio Nobel Muhammad Yunus, focando seu aprendizado em concessão de microcrédito para mulheres da zona rural. Também estuda os impactos financeiros relacionados à D&I nas organizações e tem se dedicado cada vez mais a questões de inclusão com foco na pessoa com deficiência.

 

A TREE é uma empresa ágil, pois inovar faz parte do DNA dela. As sócias lembram que, “até outubro do ano passado- 2018, elas repetiam a frase bastante usada no meio de D&I: “Diversidade é convidar para a festa e inclusão é convidar para dançar”; hoje, após diversos workshops, treinamentos e projetos, mudamos a frase: Diversidade é convidar para a festa; Inclusão é convidar e muitas vezes ENSINAR a dançar”.

 

Saiba mais:

www.treediversidade.com.br

 

Mariana Deperon – Primeira mulher do Brasil a participar do treinamento Gender and Women’s Right Transformative Leadership na UN Women em Genebra, sendo Gender and Women’s Right Lead certificada pela UN WOMEN. Estudante de Neurociência, é formada desde 2000 em Direito pela PUC-SP, tem LL.M em Direito Privado Francês e Europeu na Université Paris 1 – Sorbonne, é mestra em Direito Civil Comparado, pela PUC-SP. Capacitada em Women’s and Gender Studies – Brazilian History, pela Universidade de Massachussets (Dartmouth), em 2017. Cursou Gender Mainstreaming (Gender Equality Advanced Course) no HREA – The global human rights education and training centre. Trabalhou nos últimos 12 anos em departamentos jurídicos de empresas nacionais e multinacionais, atuando como gestora de equipes compostas majoritariamente por mulheres.

Letícia Rodrigues – Formada em Relações Internacionais pela USP e em Ciências Contábeis pela PUC – MG, pós-graduada em Finanças pelo Insper e Mestranda pela FGV – EAESP. Realizou “Interneship Program”, no Grameen Bank, fundado pelo prêmio Nobel Mohammad Yunus, e trabalhou nos últimos 12 anos em grandes empresas nacionais e multinacionais em diversas áreas dentro do escopo de finanças, liderando equipes e projetos, inclusive relacionados a revisão de políticas, procedimentos e processos. Hoje também desenvolve um estudo sobre os impactos financeiros da D&I nas corporações.

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